VIII- Igreja



1 Igreja é uma congregação local de pessoas regeneradas e batizadas após profissão de fé. É nesse sentido que a palavra “igreja” é empregada no maior número de vezes nos livros do Novo Testamento.
Mt 18.17; At 5.11; 20.17-28; 1Co 4.17

2 Tais congregações são constituídas por livre vontade dessas pessoas com finalidade de prestarem culto a Deus, observarem as ordenanças de Jesus, meditarem nos ensinamentos da Bíblia para a edificação mútua e para a propagação do evangelho.
At 2.41,42

3 As igrejas neotestamentárias são autônomas, têm governo democrático, praticam a disciplina e se regem em todas as questões espirituais e doutrinárias exclusivamente pelas palavras de Deus, sob a orientação do Espírito Santo.
Mt 18.15-17

4 Há nas igrejas, segundo as Escrituras, duas espécies de oficiais: pastores e diáconos. As igrejas devem relacionar-se com as demais igrejas da mesma fé e ordem e cooperar, voluntariamente, nas atividades do reino de Deus. O relacionamento com outras entidades, quer seja de natureza eclesiástica ou outra, não deve envolver a violação da consciência ou o comprometimento da lealdade a Cristo e sua palavra. Cada igreja é um templo do Espírito Santo.
At 20.17,28; Tt 1.5-9; 1Tm 3.1-13

5 Há também no Novo Testamento um outro sentido da palavra “igreja”, em que ela aparece como a reunião universal dos remidos de todos os tempos, estabelecida por Jesus Cristo e sobre ele edificada, constituindo-se no corpo espiritual do Senhor, do qual ele mesmo é a cabeça. Sua unidade é de natureza espiritual e se expressa pelo amor fraternal, pela harmonia e cooperação voluntária na realização dos propósitos comuns do reino de Deus.5
Mt 16.18; Cl 1.18; Hb 12.22-24; Ef 1.22,23
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CREDO APOSTÓLICO - Sec. VI dC
Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do Céu e da terra.
Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja Universal; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição do corpo; na vida eterna. Amém.
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CREDO NICENO - 325dC., 451dC., 589dC.
Creio em um Deus, Pai Todo-poderoso, Criador do céu e da terra, e de todas as coisas visíveis e invisíveis; e em um Senhor Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, gerado pelo Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, Luz da Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado não feito, de uma só substância com o Pai; pelo qual todas as coisas foram feitas; o qual por nós homens e por nossa salvação, desceu dos céus, foi feito carne pelo Espírito Santo da Virgem Maria, e foi feito homem; e foi crucificado por nós sob o poder de Pôncio Pilatos. Ele padeceu e foi sepultado; e no terceiro dia ressuscitou conforme as Escrituras; e subiu ao céu e assentou-se à direita do Pai, e de novo há de vir com glória para julgar os vivos e os mortos, e seu reino não terá fim. E no Espírito Santo, Senhor e Vivificador, que procede do Pai e do Filho, que com o Pai e o Filho conjuntamente é adorado e glorificado, que falou através dos profetas. Creio na Igreja una, universal e apostólica, reconheço um só batismo para remissão dos pecados; e aguardo a ressurreição dos mortos e da vida do mundo vindouro.
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O CREDO DE LUTERO - 1530 dC.

Creio em Deus, que criou a mim e a todas as criaturas, que me deu e que sustenta meu corpo com todos os seus membros e meu espírito com todas as suas faculdades; que me provê abundantemente alimento diário, vestimenta, habitação e tudo o que é necessário para a vida. Que me ampara contra todo perigo e me protege e guarda de todo o mal; e tudo isso o faz sem qualquer mérito ou dignidade de minha parte, mas por sua pura bondade e sua divina misericórdia. E isto é, com toda certeza, a verdade.



Creio em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, que é meu Senhor. Que remiu a mim, perdido e condenado, libertando-me do pecado, da morte e do poder do maligno, não com ouro ou prata, mas com seu sangue e com seu sofrimento e pela sua morte inocente, para que lhe pertença para sempre e viva uma vida nova com Ele mesmo, que ressuscitado dentre os mortos, vive e reina eternamente. E isto é, com toda certeza, a verdade.



Creio que o Espírito Santo me chama pelo Evangelho, me ilumina com seus dons, me santifica, me mantém na verdadeira fé e na Igreja que Ele congrega de dia em dia. É Ele também quem perdoa plenamente meus pecados, assim como aos de todos os que crêem. É Ele quem, no ultimo dia, me ressuscitará dentre os mortos e me dará, com todos os fiéis em Cristo, a vida eterna. E isto é, com toda certeza, a verdade.
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CONFISSÃO DE FÉ VALDENSE - 1544 dC.
  1. Cremos que há somente um Deus, que é Espírito - o Criador de todas as coisas - o Pai de todos, que está acima de tudo, e em tudo, e em todos nós; que deve ser cultuado em espírito e em verdade - de quem nós somos continuamente dependentes, e a quem damos louvor por nossa vida, alimento, vestuário, saúde, doença, prosperidade, e adversidade. Nós o amamos como a fonte de toda a bondade; e o reverenciamos como ser sublime, que sonda os rins e prova os corações dos filhos dos homens.
  2. Cremos que Jesus Cristo é o Filho e imagem do Pai - que Nele habita toda a plenitude da divindade, e que somente por Ele conhecemos o Pai. Ele é nosso mediador e advogado; não há nenhum outro nome debaixo do céu pelo qual devamos ser salvos. Somente em Seu nome rogamos ao Pai, não usando nenhuma outra súplica além daquelas contidas nas Sagradas Escrituras, ou tais que estejam substancialmente de acordo com Elas.
  3. Cremos no Espírito Santo como o Consolador, procedente do Pai e do Filho; pela inspiração de quem somos ensinados a orar; sendo por Ele renovados no espírito de nossas mentes; que nos recria em boas obras, e de quem recebemos o conhecimento da verdade.
  4. Cremos que há uma só santa igreja, incluindo toda a assembléia dos eleitos e fiéis, que têm existido desde o início do mundo, ou que irão existir até o seu final. O Senhor Jesus Cristo é o cabeça desta igreja - ela é governada por Sua palavra e guiada pelo Espírito Santo. É benéfico a todos os Cristãos que tenham comunhão na igreja. Por ela Ele [Cristo] intercede incessantemente, e Sua oração por ela é mais aceitável a Deus, sem o que em verdade não poderia haver salvação.
  5. Sustentamos que os ministros da igreja devem ser irrepreensíveis tanto na vida quanto na doutrina; e se encontrados diferentemente, [sustentamos] que devem ser destituídos em seu ofício, e outros devem tomar seu lugar; [sustentamos] que nenhuma pessoa deve conjeturar tomar esta honra sobre si mesmo, mas somente aquele que é chamado por Deus como foi Arão - [sustentamos] que os deveres destes tais são alimentar o rebanho de Deus, não pelo desejo de imundo lucro, ou como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas como sendo exemplos para o rebanho, em palavra, em conversação, em caridade, em fé, e em castidade.
  6. Reconhecemos que reis, príncipes, e governadores, são designados e estabelecidos como ministros de Deus, aos quais somos compelidos a obedecer [em todas as questões legais e civis]. Porque trazem a espada para defesa do inocente, e a punição dos agentes do mal; por esta razão somos compelidos a lhes honrar e pagar tributo. Deste poder e autoridade, nenhum homem pode se isentar uma vez que é manifesto o exemplo do Senhor Jesus Cristo, que voluntariamente pagou tributo, nunca tomando sobre si mesmo qualquer jurisdição de poder temporal.
  7. Cremos que a ordenança do batismo em água é o sinal visível e externo, que representa aquilo que, pela virtude da operação invisível de Deus, está em nosso interior - a saber, a renovação de nossas mentes, e a mortificação de nossos membros através [da fé em] Jesus Cristo. E por esta ordenança somos recebidos na santa congregação do povo de Deus, previamente professando e declarando nossa fé e mudança de vida.
  8. Sustentamos que a Ceia do Senhor é uma comemoração dos (e ação de graças pelos) benefícios que temos recebido por Seus sofrimentos e morte - e que é para ser recebida em fé e amor - examinando-nos a nós mesmos, para que possamos comer daquele pão e beber daquele cálice, como está escrito nas Sagradas Escrituras.
  9. Mantemos que o casamento foi instituído por Deus. Que é santo e honrado, e não deve ser proibido a ninguém, contanto que não haja nenhum obstáculo proveniente da divina palavra.
  10. Afirmamos que todos aqueles em quem habita o temor de Deus, serão por meio deste [temor] levados a agradá-lo, e a abundar nas boas obras [do evangelho] as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas - que são amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, gentileza sobriedade, e as outras boas obras impostas nas Sagradas Escrituras.
  11. Por outro lado, confessamos que consideramos ser nosso dever nos guardarmos dos falsos mestres, cujo objetivo é desviar as mentes dos homens da verdadeira adoração a Deus, e levá-los a colocar sua confiança na criatura, bem como se desviar das boas obras do evangelho, e considerar as astúcias dos homens.
  12. Tomamos o Velho e o Novo Testamento como regra para nossa vida, e estamos de acordo com a confissão geral de fé contida no [que é usualmente chamado de] Credo Apostólico.
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CONFISSÃO DE FÉ DA GUANABARA - 1558 dC.
5º CAPÍTULO... Contituidade, Aumento e Preservação da Igrejas... Cremos, com a maior segurança, que Deus preservou, instruiu, multiplicou, honrou, adornou e vocacionou, da morte para a vida, a sua Igreja em todas as épocas, desde Adão até a vinda de Cristo Jesus em carne.1 Ele chamou Abraão da terra de seu pai, instruiu-o e multiplicou a sua semente;2 ele o preservou maravilhosamente e mais admiravelmente livrou sua semente da servidão e da tirania de Faraó;3 deu-lhe as suas leis, constituições e cerimônias,4 deu-lhes a terra de Canaã.5 Depois de lhes haver dado juizes, e posteriormente Saul, deu-lhes Davi para ser rei, a quem prometeu que do fruto dos seus lombos um devia assentar-se para sempre no seu trono real.6 A esse mesmo povo ele enviou profetas, em contínua sucessão de tempo, a fim de, da idolatria pela qual eles freqüentes vezes se desviaram, reconduzi-los ao caminho reto do seu Deus.7 E, embora, por seu obstinado desprezo da justiça, tenha sido ele, compelido a entregá-los nas mãos dos seus inimigos,8 como fora previamente ameaçado pelos lábios de Moisés,9 de modo que a cidade santa foi completamente destruída, o templo devorado pelo fogo,10 e toda a terra desolada durante setenta anos,11 contudo, por sua graça e misericórdia ele os reconduziu a Jerusalém, onde a cidade e o templo foram restaurados e onde eles resistiram contra todas as tentações e assaltos de Satanás, até a vinda do Messias, segundo a promessa.12
1. Ez 6:6-14.
2. Gn 12:1; 13:1.
3. Êx 1, etc.
4. Jo 1:3; 23:4.
5. 1Sm 10:1; 16:13.
6. 2Sm 7:12.
7. 2Rs 17:13-19.
8. 2Rs 24:3-4.
9. Dt 28:36,48.
10. 2Rs 25.
11. Dn 9:2.
12. Jr 30; Ed 1, etc.; Os 1:14; 2:7-9; Zc 3:8.
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CONFISSÃO DE FÉ ESCOCESA - 1560 dC.
16º CAPÍTULO... Da Igreja... Assim como cremos em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, assim também firmemente cremos que houve desde o princípio, há agora e haverá até o fim do mundo uma só Igreja, isto é, uma sociedade e multidão de homens escolhidos por Deus, que corretamente o adoram e aceitam, pela verdadeira fé em Jesus Cristo,1 o qual, só, é a Cabeça da Igreja, assim como é ela o corpo e a esposa de Jesus Cristo. Essa Igreja é católica, isto é, universal, porque compreende os escolhidos de todos os tempos, de todos os reinos, nações e línguas, ou dos judeus ou dos gentios, que tenham comunhão e associação com Deus o Pai, e com seu Filho, Jesus Cristo, pela santificação do Espírito Santo.2 Por isso ela é chamada comunhão, não dos profanos, mas dos santos, que, como cidadãos da Jerusalém celestial,3 gozam de benefícios inestimáveis: um só Deus, um só Senhor Jesus Cristo, uma só fé e um só batismo.4 Fora dessa Igreja não há nem vida nem felicidade eterna. Portanto, detestamos completamente a blasfêmia dos que sustentam que os homens que vivem segundo à equidade e a justiça serão salvos, não importando que religião professem. Pois, visto que sem Cristo não há vida nem salvação,5 ninguém terá parte nesta senão aquele que o Pai deu ao seu Filho, Jesus Cristo, e aqueles que no tempo oportuno a ele vierem,6 confessarem a sua doutrina e nele crerem (incluímos as crianças de pais crentes).7 Essa Igreja é invisível, conhecida só de Deus - que é o único a conhecer os que ele escolheu8 - e compreende, como já ficou dito, tanto os escolhidos que já partiram, e é chamada geralmente a "Igreja Triunfante", como os que ainda vivem e lutam contra o pecado e Satanás, e os que viverem daqui por diante.9
1. Mt 28:20; Ef 1:4.
2. Cl 1:18; Ef 5:23-24, etc.; Ap 7:9.
3. Ef 2:19.
4. Ef 4:5.
5. Jo 3:36.
6. Jo 5:24; 6:37; 6:39; 6:65; 17:6.
7. At 2:39.
8. 2Tm 2:19; Jo 13:18.
9. Ef 1:10; Cl 1:20; Hb 12:4.

20º CAPÍTULO
Dos Concílios Gerais, seu Poder, sua Autoridade e Causas de sua Convocação
Assim como não condenamos irrefletidamente o que homens bons, reunidos em concílio geral legalmente convocado, estabeleceram antes de nós, assim não admitimos sem justo exame tudo o que tenha sido declarado aos homens em nome de concílio geral, pois é manifesto que, sendo humanos, alguns deles manifestamente erraram, e isso em questões de máximo peso e importância.1 Então, na medida em que um concílio confirma sua decisão e seus decretos pela clara Palavra de Deus, nós os respeitamos e acatamos. Mas, se homens, em nome de um concílio, pretendem forjar-nos novos artigos de fé, ou tomar decisões contrárias à Palavra de Deus, então devemos definitivamente negar como doutrinas de demônios tudo aquilo que afasta nossas almas da voz do único Deus para levar-nos a seguir doutrinas e decisões de homens.2

A razão por que os concílios gerais se reuniram não foi para elaborar qualquer lei permanente que Deus não tivesse feito antes, nem para formular novos artigos para a nossa fé, nem para conferir autoridade à Palavra de Deus; muito menos para afirmá-la como Palavra de Deus, ou para dela dar a verdadeira interpretação que não fora previamente expressa pela sua santa vontade em sua Palavra.3 Mas a razão dos concílios - pelo menos daqueles que merecem tal nome - foi em parte refutar heresias e fazer confissão pública de sua fé a ser seguida pela posteridade, e eles fizeram uma e outra coisa pela autoridade da Palavra de Deus escrita, sem apelar a qualquer prerrogativa de que, pelo fato de serem concílios gerais, não poderiam errar. Foi essa a razão primeira e principal dos concílios gerais, em nossa opinião. Uma segunda foi constituir e observar boa administração na Igreja, em que - como casa de Deus que é4 – convém que tudo seja feito com decência e ordem.5 Não que pensemos que a mesma administração ou ordem de cerimônias possa ser estabelecido para todas as épocas, tempos e lugares; pois, como cerimônias que os homens inventaram, são apenas temporais, e, assim, podem e devem ser mudadas quando se percebe que o seu uso fomenta antes a superstição que a edificação da Igreja.

1. Gl 2:11-14.

2. 1Tm 4:1-3; Cl 2:18-23.

3. At 15:1, etc.

4. 1Tm 3:15; Hb 3:2.

5. 1Co 14:40.
25º CAPÍTULO
Os Dons Livremente Concedidos à Igreja
Embora a Palavra de Deus verdadeiramente pregada, os sacramentos corretamente ministrados e a disciplina executada segundo a Palavra de Deus sejam sinais certos e incontestáveis da verdadeira Igreja, contudo nem por isso julgamos nós que toda pessoa, individualmente, nessa comunidade seja um membro escolhido de Jesus Cristo.1 Reconhecemos e confessamos que o joio pode ser semeado com o bom trigo, e joio e palha crescem em grande abundância no trigal, isto é, que réprobos podem unir-se às congregações dos escolhidos e comungar com eles nos benefícios externos da Palavra e dos sacramentos. Mas, como eles só confessam a Deus por um pouco com seus lábios e não com seus corações, desviam-se e não continuam até o fim.2 Portanto, não participam dos frutos da morte, ressurreição e ascensão de Cristo.

Mas os que de coração crêem, sem nenhuma simulação, e corajosamente confessam com seus lábios o Senhor Jesus, receberão esses dons com a mais absoluta certeza, como dissemos acima.3 Primeiramente, nesta vida terão a remissão dos pecados, e isso unicamente pela fé no sangue de Cristo; Pois, apesar de o pecado permanecer e continuamente habitar nestes nossos corpos mortais, contudo ele não nos será imputado, mas será perdoado e coberto pela justiça de Cristo.4 Em segundo lugar, no juízo geral conceder-se-á a cada homem e mulher a ressurreição da carne.5 O mar devolverá os seus mortos e a terra aqueles que nela estão sepultados. Sim, o eterno Deus estenderá a sua mão sobre o pó da terra e os mortos ressurgirão incorruptíveis,6 e na substância da mesma carne que cada um agora tem,7 para receber, segundo as suas obras, ou a glória ou o castigo.8 Os que agora se deleitam na vaidade, na crueldade, na impureza, na superstição ou idolatria serão condenados ao fogo inextinguível, no qual em seus corpos e espíritos - os quais agora servem o Diabo cometendo toda abominação - eles serão atormentados para sempre. Mas os que continuam a fazer o bem até o fim confessando corajosamente o Senhor Jesus cremos firmemente que eles possuirão a glória, a honra e a imortalidade, para reinarem para sempre na vida eterna com Jesus Cristo,9 a cujo corpo glorificado todos os escolhidos se tornarão semelhantes,10 quando ele aparecer de novo no juízo e entregar o Reino a Deus, seu Pai, o qual será então e para sempre permanecerá tudo em todas as coisas, Deus bendito para todo o sempre,11 a quem, com o Filho e o Espírito Santo seja toda honra e glória, agora e para sempre. Amém.

Levanta-te, ó Senhor, e sejam confundidos todos os teus inimigos; fujam da tua presença os que odeiam o teu divino Nome. Dá aos teus servos forças para proclamarem a tua Palavra com ousadia, e que todas as nações se apeguem ao verdadeiro conhecimento de ti. Amém.12

1. Mt 13:24, etc.

2. Mt 13:20-21.

3. Rm 10:9,13.

4. Rm 7; 2Co 5:21.

5. Jo 5:28-29.

6. Ap 20:13.

7. Jó 19:25-27.

8. Mt 25:31-46.

9. Ap 14:10; Rm 2:6-10.

10. Fp 3:21.

11. 1Co 15:24,28.

12. Nm 10:35; Sl 68:1; At 4:29.
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