Cultura Apocaliptica

Desde os tempos da Assíria dominando e deportando as dez tribos do norte, Reino de Israel, e os domínios da Babilônia sobre as duas tribos do sul, Reino de Judá, os hebreus se deixaram influenciar por outros povos também prepotentes, que não aceitavam pacificamente o domínio estrangeiro, por causa de seus orgulhos religiosos, e, então, passaram a desenvolver a crença básica (apocalíptica) de que por enquanto o mal, a idolatria, poderia até estar vencendo, mas que, de muitas maneias, o Senhor dá sinais, através de visões, a alguns homens, que, para libertar o povo oprimido pelos inimigos do Deus deles, iria providenciar várias ações poderosas para vencer o mal, para que ao final, o bem vença, o povo protegido seja vitorioso.
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Nisto, e com tudo isto, desde aqueles tempos, os hebreus desenvolveram uma cultura apocalíptica tão forte, que no tempo de Jesus, em resposta ao domínio romano, com todo seu panteão, era, basicamente, o conteúdo das conversas populares, o que foi muito usado por Jesus, em seus ensinos, como ilustrações, como explicações, e como inspirações para o que precisava dizer, ensinar e preparar todos aos planos do Senhor.
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